Você sabe exatamente do que seu corpo precisa aos 20 anos? E será que aos 30 e aos 40 anos as necessidades mudam?

A ciência já comprovou: existe, sim, uma dieta ideal para cada faixa etária, ingredientes que trazem benefícios para o que nosso organismo precisa naquela fase. Descubra, a seguir, quais são os itens que não podem faltar no cardápio em cada década da vida adulta.

Aos 20 anos…

Nessa fase, é indicado fortalecer o sistema imunológico, para evitar doenças. Como? Apostando em alimentos com vitamina C, como frutas cítricas (laranja, kiwi e limão, mesmo em forma de suco).

Será preciso também consumir cálcio para fortalecer os ossos. O cálcio é encontrado em laticínios, feijão e peixes.

Para reduzir a sensação de cansaço – já que nessa fase estamos a todo vapor no trabalho – consuma muitos vegetais verde escuros, como couve e espinafre, que ainda protegem as atividades cerebrais.

Aos 30 anos…

Além dos alimentos citados acima, também são fundamentais alimentos com vitamina B, como aveia, ovo e quinua. Além de controlar o estresse, eles também melhoram a memória.

Evite alimentos açucarados, pois eles lhe deixarão com preguiça e sonolento, além de causarem alterações de humor.

Aos 40 anos…

É possível que nesta faixa etária, as mulheres comecem a sofrer alterações hormonais por causa da menopausa. Aumentam os riscos de doenças cardíacas e de osteoporose. Então, é hora de modificar o cardápio novamente. Fibras, proteínas e vitamina B são fundamentais para proteger o organismo e fortalecer a memória.

Aposte também em grãos, como amêndoas, que são ricas em gorduras monoinsaturadas, aquelas que mantêm o nível de açúcar estável no sangue.

As embalagens dos produtos são ricas em informações que podem ajudar a sua dieta. Mas é possível ir além delas na hora de fazer as compras.

1. Aprenda a ler os rótulos

Você sabia que os ingredientes estão listados no rótulo por ordem decrescente de quantidade? Quase ninguém sabe dessa informação e ela é muito útil para você controlar o que anda comendo. Por exemplo, se for comprar pão de forma integral, veja se a farinha integral vem antes da branca, assim você confere se, de fato, o produto é integral.

E fique ligado: sacarose, glicose, xarope de milho – são todos indicativos de que tem açúcar no produto!

2. Biscoitos e bolos

Opte sempre pelos menores pacotes. Assim, você não corre o risco de comer tudo de uma vez. Ah, versões integrais são mais saudáveis.

3. Pães

Há duas formas de escolher o melhor pão: optar pelo mais rico em fibras, como integral e de centeio; ou pelos mais pobres em gordura, como as ciabatas e pães sírios.

4. Queijos

O cottage é o mais rico em cálcio e proteínas. Após ele, temos o requeijão light, seguido pelo cream cheese light.

5. Frios

Prefira sempre os de carne branca. O mesmo vale para embutidos – se não tiver como evitá-los, opte pelos produtos à base de aves, que têm menos colesterol do que os de porco.

6. Vegetais congelados

Eles são bastante práticos, porém, não descongele a embalagem inteira de uma vez para depois congelar novamente. Esse processo rouba nutrientes. Tire do freezer apenas a porção que comerá no dia.

7. Tortas

Elas são uma delícia, mas a maioria leva muito creme de leite e manteiga no preparo. Procure sempre a versão light de folhados, tortas e quiches.

8. Conservas

Você é fã de enlatados? Saiba que eles não são proibidos, mas por ficarem imersos em água, perdem parte de seus nutrientes.

9. Temperos prontos

Evite-os a qualquer custo. O melhor tempero é o que você prepara em casa, com ervas, azeite, limão e uma pitada de sal.

As cirurgias de redução do estômago auxiliam muita gente no emagrecimento, porém, precisam ser feitas com cautela e apenas em casos extremos.

Recomendada em casos de obesidade grau 3, ou seja, que tem IMC acima de 35, a cirurgia bariátrica ainda desperta muitas dúvidas e curiosidades. Por exemplo:

1. Além de receber o nome de cirurgia bariátrica, o procedimento também é chamado de Gastroplastia ou cirurgia de redução de estômago. Seu objetivo é reduzir o peso de obesos, quando todas as outras formas de emagrecimento falharam.
    
2. A cirurgia de redução do estômago é indicada para obesos com IMC acima de 35 kg/metro quadrado – e que tenham problemas articulares, hipertensão e apneia do sono.
    
3. Dentro da categoria, existem as cirurgias que reduzem o tamanho do estômago e as mistas, que têm ainda um desvio do trânsito intestinal.
    
4. Cada caso precisa ser avaliado individualmente. Além de diversos exames, é fundamental também fazer acompanhamento psicológico pré-operatório.
    
5. Há múltiplos benefícios pós procedimento: além da perda de peso, há melhora na qualidade do sono, no diabetes (grandes chances de cura), na hipertensão e nas dores articulares.
    
6. Após a cirurgia, é preciso fazer acompanhamento nutricional, para que se receba uma dieta adequada, evitando assim deficiências como anemia, entre outras.
    
7. No pós operatório, o acompanhamento psicológico é igualmente importante. A cirurgia impõe uma mudança não apenas física, mas psicológica e, por isso, a pessoa precisa de ajuda psicológica e apoio da família.
    
8. Muitas vezes, é necessário também realizar uma cirurgia plástica após o emagrecimento, para retirada da pele flácida que restar. Porém, é preciso estabilizar antes a perda de peso, o que pode levar cerca de dois anos.
    
9. Mulheres que desejam engravidar após a bariátrica, precisam esperar cerca de um ano e meio, para segurança do bebê.
    

Se você ainda tem dúvidas sobre a diferença de produtos light ou diet, fique ligado para não errar mais na escolha.

Refrigerantes, sucos, sobremesas, biscoitos e diversos alimentos podem ser encontrados em linhas light e diet. Esses alimentos acumulam venda anual de US$ 2,3 bilhões, de acordo com a Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos). Apesar disso, pouca gente entende a diferença entre cada versão – e para que casos cada produto é recomendado.

Produtos dietéticos

Os produtos dietéticos, por exemplo, ao contrário do que muitos pensam, não são direcionados para quem quer perder peso. Eles apresentam pouca diferença no número calorias, quando comparados à versão original.

Isso porque, para manter o sabor doce, ou aumenta-se as quantidades de gorduras ou coloca-se adoçantes.

Esses alimentos são indicados para quem não pode consumir açúcar, como diabéticos ou portadores de outras doenças específicas.

Produtos light

Esses possuem redução de nutrientes quando comparados aos produtos originais. Pode ser de calorias, açúcares, gorduras ou sódio.

Por isso, é preciso ficar atento ao rótulo. Nem todo produto light ajuda a emagrecer – alguns possuem pouca redução calórica, mas muita redução de sódio, por exemplo. Não raro encontra-se produtos light com muito açúcar.

E os produtos zero, como são?

Outra categoria, mais nova do que a de produtos diet e light, é a de produto zero. A promessa nesse caso é a isenção de açucares e a redução de calorias (ou nutrientes), quando comparados ao produto original.

Pode ser consumido por diabéticos (se não tiver açúcar) e por quem quer perder peso.

Consulte sempre um especialista

O mais importante é seguir recomendações de um nutricionista ou médico para escolher o melhor produto para seu caso. E sempre ficar atento aos rótulos dos produtos para conhecer bem o que você está consumindo. Sua saúde agradece!

De acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, cortar gorduras da dieta é mais efetivo do que cortar carboidratos! Ou não?

O estudo e os resultados podem ser vistos no site científico Cell Metablism.

O National Institutes of Health, em Maryland (EUA), analisou um grupo de pessoas com dietas controladas e que realizava atividades físicas paralelamente e mostrou que, melhor que reduzir a quantidade de calorias é reduzir a ingestão de gordura. Dessa forma, o emagrecimento é mais rápido.

Claro que cortar carboidratos também traz resultados positivos, mas quando há corte de alimentos gordurosos, os resultados são melhores, explica Kevin Hall, do National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, nos Estados Unidos, responsável pela pesquisa.

Como foi o estudo?

O estudo teve duas fases. Na primeira, 19 pessoas consumiram 2,7 mil calorias por dia. Então, na segunda fase, por duas semanas, testaram dietas que cortavam as calorias, reduzindo gordura e reduzindo carboidratos.

Ainda: foram analisadas as quantidade de oxigênio e gás carbônico expelidos pelos participantes e também a quantidade de nitrogênio na urina deles. Tudo isso para medir os processos químicos do organismo.

Resultado: sete dias de dieta e o grupo que cortou gorduras perdeu 80% a mais de peso do que o grupo que cortou carboidratos.

Isso é suficiente para concluir algo?

Não! E próprio estudo avisa que, no médio prazo, a perda de peso tenderá a ser igual.

Aí fica a nossa dica para você: a melhor dieta é aquela à qual você consegui seguir com menos sofrimento. Não adianta nada fazer uma dieta de baixa gordura se você não consegue se adequar a ela. O melhor caminho é você conversar com seu médico ou nutricionista e juntos definirem o melhor plano de dieta para você.

É… parece que sim. Além de milhares de outros benefícios para a saúde, a água também pode ajudar a manter a forma.

Um estudo realizado na Universidade de Birmingham e publicado na revista Obesity mostrou que tomar dois copos de água antes de comer pode ajudar no processo de emagrecimento.

O estudo durou três meses e analisou 84 adultos que sofriam com obesidade. Eles foram divididos em dois grupos. O primeiro bebia 500 ml de água cerca de meia hora antes de cada refeição diária (café da manhã, almoço e jantar). O segundo grupo não bebeu nada.

Os participantes de ambos os grupos fizeram exercícios físicos e reeducação alimentar durante todo o período.

Surpreendentemente, o grupo 1, que bebia água antes das refeições, perdeu uma média de 1,3 kg a mais do que o segundo grupo.

Segundo os pesquisadores, isso acontece porque a água aumenta nossa sensação de saciedade e nos faz comer menos. Aliada a atividades físicas e uma dieta equilibrada, tem seu efeito potencializado.

Outros benefícios de beber água:

• Água gelada queima calorias! Isso porque, pela temperatura ser mais gelada do que a do nosso corpo, ele trabalha para aquecer o líquido que acabou de entrar. Trata-se de um processo chamado termogênese, que promove a queima calórica.
   
• Hidrata a pele. Quanto mais água você toma, mais seu corpo elimina toxinas pela urina ou suor. Dessa maneira, sua pele fica com aparência mais saudável.
   
• Melhora quadros de celulite. Exatamente pelo menos motivo do tópico anterior, a água também melhora a aparência da celulite.
   
• Previne inchaço. Quando seu corpo está hidratado, a circulação funciona melhor e evita que o corpo retenha sódio, responsável pelo inchaço.
   
• Atua contra o envelhecimento. Você sabia que a produção de colágeno pelo nosso corpo depende da água? O colágeno é importante pela sustentação da pele. Fica a dica.
   

Beba água mesmo quando não tem sede

A sede é um sintoma do organismo. Ela ocorre quando nosso corpo já está sentindo falta da água. Por isso, o recomendado é não deixar chegar nessa situação. Beba bastante água, aos poucos, várias vezes ao dia.

Será que você sabe diferenciar a fome da gula? Descubra motivos que podem levar você a comer demais…

Vontade de comer é diferente de sentir fome. Fome é quando seu corpo está pedindo comida para transformá-la em energia. Já a vontade de comer é um sinal do cérebro, a famosa gula – que impacta diretamente no ganho de peso. E alguns fatores podem estar influenciando para que essa vontade seja mais forte do que você. Confira:

• Ansiedade: Quando o nervosismo aperta, você sente vontade de comer guloseimas (ou aquele doce irresistível)? Pois bem, isso tem um nome: ansiedade. E ela faz com que você ataque principalmente doces e carboidratos, ou seja, itens engordativos. Há diversas formas de combater a ansiedade. Desde psicoterapia à pratica de exercícios físicos. E alguns lanches também podem enganar sua gula. Amassar banana com aveia, cacau e canela e esquentar no forno é uma receita doce e saudável, por exemplo.
   
• Falta de água: Você sabia que nosso corpo tende a interpretar a desidratação como fome? É que é a mesma região do cérebro (hipotálamo) que regula a fome e a sede – e às vezes ela se confunde. Faça o teste: ao sentir vontade de comer, tome um copo de água e espere 20 minutos. Se a vontade “desaparecer”, sinal de que não era fome e, sim, sede.
   
• Dormir mal: Uma noite mal dormida não traz apenas fadiga e mau humor. Pode desregular seu apetite. Portanto, dormir bem (e em horários regulares) pode ser uma boa maneira de controlar a gula.
   
• Estresse: Os hormônios adrenalina e cortisol são liberados em nosso corpo quando estamos muito tensos ou cansados. E eles enganam o corpo, que pede mais energia – fazendo sua “fome” aumentar. Atividades físicas, meditação, massagens relaxantes e qualquer afazer que lhe traga prazer são recomendados nesse caso.
   
• Pouca proteína: Sabemos que consumir proteínas aumenta a saciedade. Quando ela está em falta, nosso corpo pede comida. Por isso, a cada refeição, não deixe faltar: carne magra, arroz integral, aveia, abacate e outros alimentos proteicos.
   

Quem cozinha sabe: dependendo do que se for preparar, usar um pouquinho de óleo deixa os alimentos saborosos e com mais liga. Mas, durante a dieta, é preciso tomar cuidado com esse ingrediente, principalmente se for utilizado quente (e saturado)!

Um estudo realizado na Universidade da Califórnia, em Riverside (EUA), mostrou que o óleo de soja pode aumentar as chances de diabetes e obesidade. Ele é mais nocivo do que uma dieta rica em açúcar.

Este óleo é o mais consumido no Brasil, apesar de não ser muito recomendado pelos nutricionistas e endocrinologistas, que recomendam substituí-lo por óleo de coco, óleo de girassol, de linhaça, e muitos outros, sempre frios. Conheça os benefícios de cada um e escolha sua versão preferida.

Mas lembre-se: mesmo que eles ofereçam benefícios à saúde, é preciso consumi-lo em pequenas quantidade, para não prejudicar a dieta, hein?

Óleo de gergelim

Contém ômegas 6 e 9, além de sesamol, uma substância que protege o fígado de processos oxidativos. Dessa forma, ele ajuda o organismo a se livrar das toxinas e gorduras.

A indicação é uma colher (sopa) do óleo puro, em jejum, pela manhã. Ele também é bacana para temperar salada de folhas.

Óleo de macadâmia

Contém ômegas 7 e 9. O primeiro ajuda a manter a pele mais jovem. O segundo é capaz de reduzir os níveis de açúcar no sangue.

Se esta for a sua escolha, consuma na salada, duas colheres (sobremesa) por dia são suficientes para dar um gostinho especial!

Óleo de linhaça

Extraído da semente, é mais rico em ômega 3 do que o salmão. Esse nutriente ajuda a reduzir os processos inflamatórios do corpo. Dessa forma, evita o acúmulo de gordura. Ele ainda prolonga a sensação de saciedade, por equilibrar os níveis de glicose no sangue.

Este óleo pode ser consumido na salada, juntamente com o azeite de oliva. Duas colheres (sopa) por dia são recomendadas.

Óleo de Girassol

Você é viciado em doces? Então, este óleo vai lhe ajudar controlar esse desejo. Isso porque ele contém triptofano, precursor do hormônio do bom humor, a serotonina.

Coloque duas colheres (sopa) nos pratos salgados, sempre depois que estiverem prontos.

Óleo de coco

Uma pesquisa americana provou que uma dieta de baixa caloria, aliada ao uso do óleo de coco, tem o poder de “derreter” a gordura da área abdominal. Ele ainda aumenta a saciedade, melhora o funcionamento do intestino.

Você pode substituir o óleo comum por ele, com um limite de até duas colheres (sobremesa) por dia para preparar os alimentos. Se quiser consumi-lo cru, bata no suco ou iogurte.

Não é intriga da oposição: depois dos 30 anos de idade, seu metabolismo muda – e fica ainda mais difícil emagrecer…

Se você já completou 30 anos, deve ter percebido que comer um brigadeiro hoje, tem mais consequências para sua dieta do que tinha há alguns anos. Mesmo que sua rotina de exercícios não tenha mudado. E isso tem explicação: após essa idade, engordar fica mais fácil – e emagrecer mais difícil.

Mas não se desespere. Confira um plano de ação para sua dieta dar certo:

1. Tenha uma boa noite de sono: Você sabia que quem não tem um sono regular sente mais fome ao longo do dia? Durante o sono, produzimos melatonina, hormônio que regula nosso estoque de gordura. Outro hormônio produzido enquanto sonhamos é a leptina, responsável por controlar a fome. Assim, se você não tem oito horas diárias de sono, certamente, sua dieta será prejudicada por causa desses hormônios. 
    
2. Faça exercícios: É hora de fazer exercícios aeróbicos, que queimem calorias. Corrida, natação e treino funcional são exemplos. O mínimo recomendado é três vezes por semana, 30 minutos cada dia. 
    
3. Reeduque-se: Para não retardar ainda mais seu metabolismo, maneire nos carboidratos e gorduras ingeridas. E, para temperar, prefira alimentos termogênicos, que aumentam a temperatura do corpo, como gengibre e pimenta. Consuma também proteínas magras. 
    

Após os 30, coloque na mesa:

• Alimentos antioxidantes: eles são responsáveis por retardar o envelhecimento do organismo, pois têm flavonoides, polifenois e resveratrol. As frutas vermelhas são ótimo exemplo. Além disso, essas substâncias também combatem a intoxicação do corpo, que deixa o metabolismo mais lento. 
   
• Proteínas magras: elas diminuem a velocidade de absorção dos carboidratos de alto índice glicêmico (que são estocados pelo organismo como gordura). Aposte em: queijo branco, peixe, cogumelos e frango sem pele. 
   
• Alimentos termogênicos: como falamos, são os que aumentam a temperatura do corpo. Exemplos: chá verde, café, pimenta e gengibre. 
   

Quem ama queijo considera simplesmente impossível se privar dessa delícia, mesmo em dias de dieta. Felizmente, eles podem ser incluídos no cardápio.

É consenso: queijos combinam com lanches, massas, aperitivos e até com algumas sobremesa… Um cheesecake no capricho, por exemplo, é difícil resistir, não é? E, é claro, em dias de dieta, o consumo dessa delícia precisa ser controlado – mas não é necessário riscá-lo completamente do cardápio. Basta ficar ligado nas calorias, proteínas e gorduras de cada tipo.

Generalizando, os queijos amarelos são mais calóricos e possuem maior quantidade de gordura e colesterol. As versões brancas, menos. Mas não é regra. Alguns exemplos são o roquefort, o gorgonzola e o brie, que não são amarelos e são ricos em gorduras e colesterol.

Veja abaixo o cardápio de queijos – do mais light ao mais gordinho:

• Cottage: Rico em proteínas do soro do leite (presentes também no Whey Protein) e cálcio. Bastante indicado para quem pratica esportes regularmente. Cada 50 g tem apenas 59 calorias. 
   
• Ricota: Com baixo teor de sódio, de gordura e de colesterol, a ricota é indicado para quem está de dieta. Ela pode acompanhar saladas, sanduíches ou até incrementar patês. Cada 50 gramas de ricota tem cerca de 87 calorias. 
   
• Queijo Minas: Apesar de estar em 3o lugar na lista de queijos mais lights, também tem baixos teores de gordura e colesterol. Existem ainda versões lights, que são ainda mais magras. Prefira o frescal ao padrão – 50 g dele tem 132 calorias. 
   
• Muçarela: Quem está de dieta deve optar pela versão light e consumir de forma moderada. É fonte de proteína e cálcio. Em apenas 20 g de muçarela, você consome 65 calorias. 
   
• Muçarela de búfula: Rica em cálcio e proteínas. E, por ser de búfala, é mais light do que queijos feitos com leite de vaca. Combina muito bem com salada. Em 20 g de muçarela búfala, encontramos 65 calorias. 
   
• Queijo Prato: Apesar de ter sabor suave, é rico em sódio, gordura e colesterol. Pode também ter corantes, o que piora quadros de alergias. 
   
• Provolone: Bem amarelado e duro, tem alta concentração de gordura e colesterol. Geralmente, é consumido como petisco. Não é proibido em dietas, mas deve ter seu consumo controlado. Um pedaço de provolone de 20 g tem 71,5 calorias. 
   
• Brie, gorgonzola e roquefort (respectivamente): São queijos gordurosos e oleosos, esbranquiçados por fungos. E, apesar de serem fontes de proteínas e cálcio, precisam ser consumidos com moderação. Fique ligado: 20 g de brie tem 73 calorias, a mesma quantidade de gorgonzola tem 96 calorias e uma fatia de roquefort tem 71 calorias.